segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

sábado, 26 de dezembro de 2009

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Realizando sonhos


Hoje é dia de festaaaaaaaaa! A formatura da minha amiga Márcia, a mais nova Assistente Social do pedaço. Eu não poderia deixar de registrar.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

domingo, 22 de novembro de 2009

Sou



Quem eu sou? Quem você é?
Somos tempestade... outras vezes, chuva fina...
Somos vendaval... outras vezes, brisa...
Somos complexos... outras vezes, simples...
Somos dor... outras vezes, prazer...
Somos o devir, o fluir natural da vida...
Somos movimento, transformação...
Por isso quando descobrimos um dos nossos "lados", outros podem ver o nosso avesso...
Mas não somos só um lado, não somos só avesso...
Somos o que somos, somos o queremos ser...
Elisa Oliveira


Foto by elisa, Baia do Pontal, Morro de Pernambuco Ilhéus(BA).

Um novo jeito



“Não há caminho novo. O que há de novo é o jeito de caminhar”, já nos disse Tiago de Melo. Os caminhos são muitos... E certamente todos nós buscamos um jeito novo de caminhar. Um jeito mais gentil, mais amigo, mais atencioso, eu diria até mais elegante. Jeito esse que se reflete em nosso comportamento. E que por isso passa a ser percebido.
Você pode dizer que não é fácil mudar o próprio jeito e eu concordo, mas acrescento: é possível. É uma questão de disposição, atitude e educação. Disposição porque é preciso querer, estar a fim de mudar e encarar o esforço e a vigilância necessária para realizar tal mudança.
De atitude porque à medida que mudamos internamente nossa forma de pensar, de ver, de sentir, isso vai se refletindo em nosso comportamento.
De educação porque reflete a aquisição de valores, regras sociais e conceitos que nos permite manter um relacionamento melhor e mais equilibrado com a sociedade de modo geral. Dessa forma, podemos aprender, ensinar e aprender ensinando.
As situações educativas do cotidiano se apresentam para nós na medida exata daquilo que precisamos aprender. Elas são sempre compatíveis com a nossa necessidade. Por isso, somos capazes de aprender ensinando.
Quer seja no ambiente familiar, escolar, profissional, religioso sempre teremos a oportunidade de nos apresentamos com um jeito novo e logicamente melhor de nos comportarmos.
É importante lembrar que o jeito novo ao qual me refiro vai muito além do comportamento polido do tipo usar talheres de forma adequada ou das ‘palavrinha mágicas’, por favor e obrigada. É, na verdade, a educação e a gentileza desobrigada. As que fazemos porque sentimos prazer em fazer, porque respeitamos a todos, porque queremos que o outro nos trate da mesma forma, e por fim porque estamos aprendendo a gostar de gente, seja quem for.
É fácil percebermos quando esse jeito novo começa a ser internalizado em nós, porque há uma maior aproximação do outro. Ser gentil, alegre, carinhoso, simples, atencioso é ter um imã do qual as pessoas não conseguem se afastar. Porque no fundo o que todos queremos é sermos bem tratados, mesmo quando ainda não sabemos expressar esse querer de forma adequada.
Na mesma medida que esse jeito novo vai sendo internalizado ele vai sendo externado através de palavras e atos. Então, passamos a ter palavras mais doces do que amargas, olhares mais amigos que críticos, mãos mais carinhosas que violentas, pensamentos mais compreensivos que intolerantes... enfim um comportamento que reflete o respeito ao outro.
Somos pontuais, respeitamos os limites, aceitamos as escolhas e os escolhos, cumprimentamos aqueles que ainda não conhecemos, ouvimos mais que falamos, oferecemos pequenos mimos, somos solidários, generosos, delicados, amigos, tudo na exata medida do que já nos permitimos...
Lembre-se: o seu jeito atual e o seu novo jeito de ser só depende de VOCÊ!
Elisa Oliveira


Foto by elisa, Rodovia Ilhéus/Itacaré km 25/26.

O galo que cantava pra fazer o sol nascer - uma fábula



Era uma vez um galo que acordava bem cedo todas as manhãs e dizia para a bicharada do galinheiro:
 Vou cantar para fazer o sol nascer...
Ato contínuo, subia até o alto do telhado, estufava o peito, olhava para o nascente e ordenava, definitivo:
 Có-có-ri-có-có...
E ficava esperando.
Dali a pouco a bola vermelha começava a aparecer, até que se mostrava toda, acima das montanhas, iluminando tudo.
O galo se voltava, orgulhoso, para os bichos e dizia:
 Eu não falei?
E todos ficavam biquiabertos e respeitosos ante poder tão extraordinário conferido ao galo: cantar pra fazer o sol nascer.
Ninguém duvidava. Tinha sido sempre assim. Também o galo-pai cantara para fazer o sol nascer, e o galo-avô.
Tal poder extraordinário provocava as mais variadas reações.
Primeiro, os próprios galos não estavam de acordo. E isto porque não havia um galo só. Quando a cantoria começava, de madrugada, ela ia se repetindo pelos vales e montanhas. Em cada galinheiro havia um galo que pensava a mesma coisa e julgava todos os outros uns impostores invejosos. Além do que não havia acordo sobre a partitura certa para fazer o sol nascer. Cada um dizia que a única verdadeira era a sua  todas as outras sendo falsificações e heresias. Em cada galinheiro imperava o terror. Os galos jovens tinham de aprender a cantar do jeitinho do galo velho, e se houvesse algum que desafinasse ou trocasse bemóis por sustenidos, era imediatamente punido. Por vezes, a punição era um ano de proibição de cantar. Sendo mais grave o desafino ameaçava-se com o caldeirão de canja do fazendeiro, fervendo sobre o fogão de lenha.
 Menino, ou você cocorica direito, como deve, ou o denuncio ao fazendeiro...
A ameaça era suficiente para fazer tremer e obedecer os mais rebeldes.
Quando, pela manhã, não mais se ouvia o cantar de algum galo ao longe, o dono do terreiro observava, contente:
 Com certeza virou canja. Bem feito. Quem mandou cantar diferente?
Depois, havia grande ansiedade entre os moradores do galinheiro. E se galo ficasse rouco? E se se esquecesse da partitura?
Quem cantaria para fazer o sol nascer? O dia não amanheceria. E por causa disso cuidavam do galo com o maior cuidado. Ele, sabendo disso, sempre ameaçava a bicharada, para ser mais bem tratado ainda.
 Olha que eu enrouqueço!, dizia.
E todos se punham a correr, para satisfazer as suas vontades.
O galo, por sua vez, tinha enormes oscilações emocionais. Pela manhã, depois de o sol nascer, sentia-se como um deus, onipotente e admirado e não era para menos. Mas à noite vinham a depressão e a ansiedade.
 Não posso perder a hora, ele dizia. Se eu não cantar, o sol não vai nascer. E não conseguia dormir um sono tranqüilo. Isto, na verdade, acontece com todas as pessoas que se acham poderosas assim. Paira sempre sobre elas a ameaça de fim do mundo.
Aconteceu, como era inevitável, que certa madrugada o galo perdeu a hora. Não cantou para fazer o sol nascer.
E o sol nasceu sem o seu canto. O galo acordou com o rebuliço no galinheiro. Todos falavam ao mesmo tempo.
 O sol nasceu sem o galo... O sol nasceu sem o galo...
O pobre do galo não podia acreditar naquilo que seus olhos viam: a enorme bola vermelha, lá no alto da montanha. Como era possível?teve um ataque de depressão ao descobrir que o seu canto não era tão poderoso como sempre pensara. E a vergonha era muita.
Os bichos, por seu lado, ficaram felicíssimos. Descobriram que não precisavam do galo para que o sol nascesse. O sol nascia de qualquer forma, com o galo ou sem o galo.
Passou-se muito tempo sem que se ouvisse o cantar do galo, de deprimido e humilhado que ele estava. O que era uma pena: porque é tão bonito. Canto de galo e sol nascente combinam tanto. Parecem que nasceram um para o outro.
Até que, numa bela manhã, o galinheiro foi despertado de novo com o canto do galo. Lá estava ele, como sempre, no alto do telhado, peito estufado.
 Está cantando para fazer o sol nascer?, perguntou o peru em meio a uma gargalhada.
 Não, ele respondeu. Antes, quando eu cantava para fazer o sol o sol nascer, eu era doido varrido. Mas agora eu canto porque o sol vai nascer. O canto é o mesmo. E eu virei poeta.

Alves, Rubem. Estórias de bichos. São Paulo: Edições Loyola, 1992.

Adoro este texto é uma fabula recheada de elementos para serem pensados. Já utilizei em diversos trabalhos, com a terceira idade, em aulas do curso fundamental, em grupo de formação de professores, palestra espírita, seminário na semana de filosofia da UESC e sempre funcionou super bem.

Dos objetos do amor




“O amor não é, primacialmente, uma relação para com uma pessoa específica; é uma atitude, uma orientação de caráter, que determina a relação de alguém com o mundo como um todo, e não para com um ‘objeto’ de amor.
Se uma pessoa ama apenas a uma outra pessoa e é indiferente ao resto dos seus semelhantes, seu amor não é amor, mas um afeto simbiótico, ou um egoísmo ampliado. Contudo, a maioria crer que o amor é constituído pelo objeto e não pela faculdade. De fato, acredita-se mesmo que a prova da intensidade do amor está em não amar ninguém além da pessoa ‘amada’. Este o mesmo equívoco de que acima já falamos. Por não se ver que o amor é uma atividade, uma força da alma, acredita-se que tudo quanto é necessário encontrar é o objeto certo – e tudo o mais irá depois por si. Tal atitude pode ser comparada à de alguém que queira pintar mas, em vez de aprender a arte, proclama que lhe basta esperar pelo objeto certo, passando a pintá-lo belamente quando o encontrar. Se verdadeiramente amo alguém, então amo a todos, amo o mundo, amo a vida. Se posso dizer a outrem ‘Eu te amo’, devo ser capaz de dizer: ‘Amo em ti a todos, através de ti amo o mundo, amo-me a mim mesmo em ti’.
Dizer que o amor é uma orientação que se refere a todos e não a um não implica, entretanto, a idéia de que não haja diferenças entre vários tipos de amor, que dependem da espécie de objeto que é amado.”


(FROMM, Erich. A arte de amar. In CORDI. Para filosofar. 3ª ed. São Paulo: Scipione, 1999.

Para Refletir

O piquenique das Tartarugas

Uma família de tartarugas decidiu sair para um piquenique. As
tartarugas,
sendo naturalmente lentas, levaram 7 anos preparando-se para o
passeio.
Passados 6 meses, após acharem o lugar ideal, ao desembalarem a cesta
de pique nique descobriram que estavam sem sal. Então, designaram a
tartaruga mais nova para voltar em casa e pegar o sal, por ser a
mais rápida.
A pequena tartaruga lamentou, chorou e esperneou.
Concordou em ir, mas com uma condição: que ninguém comeria até
que ela retornasse.
Três anos se passaram... Seis anos... e a pequenina não tinha retornado.
Ao sétimo ano de sua ausência, a tartaruga mais velha já não
suportando mais a fome,
decidiu desembalar um sanduíche.
Nesta hora,a pequena tartaruga saiu de trás de uma árvore e gritou:

'Viu! Eu sabia que vocês não iam me esperar. Agora que eu não vou mesmo
buscar o sal'.
Na nossa vida as coisas acontecem mais ou menos da mesma
forma.
Desperdiçamos nosso tempo esperando que as pessoas vivam à altura de
nossas expectativas.
Ficamos tão preocupados com o que os outros estão fazendo que
deixamos de fazer o que nos compete.
Como disse Mário Quintana: 'O pior dos problemas da gente é que ninguém
tem nada com isso'.
Viva sua vida e deixe de se preocupar com a opinião e o interesse
dos outros por você.

Recebi por e-mail sem autoria.

Crenças



Uma caravana de camelos atravessa o deserto. Chegou a hora do descanso e o cameleiro preparava-se como habitualmente para prender os camelos às estacas quando verificou que faltava uma estaca. Não sabendo como resolver o problema, perguntou ao mestre da caravana:
- Mestre, falta-me, uma estaca para um camelo. Como fazer?
- Não tem problema. Eles estão tão habituados a ficar presos que se tu fingires que o atas com a corda, ele pensará que está preso e nem sequer tentará sair do sítio.
O cameleiro assim fez e o camelo ali ficou toda a noite.
No dia seguinte, quando se preparavam para partir esse camelo simplesmente recusou-se a sair do sítio, mesmo quando o cameleiro o puxava com toda a força. Sem saber que atitude tomar, dirigiu-se de novo ao mestre contando-lhe o sucedido.
- Homem, respondeu-lhe o mestre. Que fizeste ontem? Não fingiste que o atavas à estaca? Então faz o mesmo hoje. Finge que o desamarras. O camelo, mal o cameleiro fingiu que o desatava da estaca imaginária, recomeçou a caminhada.

Recebi por e-mail sem autoria.

Já pensou o quanto suas crenças definem suas ações, seus pensamentos,seus sentimentos? Elas te aprisionam ou te libertam? Refletir sobre estas questões podem definir nosso caminhar sem amarras habituais e/ou ilusórias ou acorretado pelas amarras de convenções e/ou regras estabelecidas com pouco - ou nenhum - discernimento.

Foto by elisa, Hotel Jardim Atlantico, Ilhéus(BA).

Escolhas




Fazer escolhas, sobretudo as excludentes, não é fácil. É interessante pensar como estas escolhas mudam ao longo do tempo, no entanto, mesmo que não tão acertadas, estamos sempre buscando a alegria, o prazer de viver. Acertar e/ou errar é próprio de quem tenta, é próprio de quem busca, de quem escolhe. É escolhendo que aprendemos... O que você tem escolhido, as escadas rolantes que exigem menor esforço ou caminhar nas escadas "tocantes" que exigem algum esforço mas que trazem alegria e prazer?

A agencia de publicidade DDB e Volkswagen reuniram-se para criar um experimento chamado Fun Theory ("teoria divertida"), uma tentativa bem lúdica de tentar mudar os hábitos sedentários dos moradores da capital Sueca, Estocolmo. Para isso, transformaram as escadas de uma estação de metrô em um piano, o que aumentou surpreendentemente o uso das escadas em 66%.

sábado, 21 de novembro de 2009

Tempo



“O tempo é um fio. Nesse fio vão sendo enfiadas as experiências de beleza e de amor que tivemos. Um pôr-do-sol, uma carta, um olhar, o beijo do filho... em cada um desses momentos eu senti: valeu a pena ter vivido só por esse momento”. Rubem Alves

Foto by elisa. Pôr-do-sol na Sapetinga, Ilhéus(BA).

Ser




Não quero me ver na fotografia.
Não quero contar-me na história.
Quero ser.
Ser momento no momento de ser.
Sem lembrança.


Valdelice Soares Pinheiro. Poetisa e filósofa itabunense.
In: SIMÕES, Maria de Lourdes Netto. Expressão poética de Valdelice Pinheiro. Ilhéus: Editus, 2002.

Sou encantada com a forma simples e filosófica de Valdelice poetizar.

Foto by elisa. Pôr-do-sol na Sapetinga, Ilhéus (BA).

Anima





Anima
[Milton Nascimento]

Lapidar minha procura toda trama
Lapidar o que o coração com toda inspiração
Achou de nomear gritando... alma
Recriar cada momento belo já vivido e mais,
Atravessar fronteiras do amanhecer,
E ao entardecer olhar com calma e então

Alma vai além de tudo que o nosso mundo ousa perceber
Casa cheia de coragem,
vida tira a mancha que há no meu ser
Te quero ver, te quero ser
Alma...

Viajar nessa procura toda de me lapidar
nesse momento agora
De meu recriar, de me gratificar te busco alma, eu sei
Casa aberta onde mora o mestre, o mago da luz,
onde se encontra um templo
Que inventa a cor animará o amor onde se esquece a paz
Alma vai além de tudo que o nosso mundo ousa perceber
Casa cheia de coragem, vida todo afeto que há no meu ser
Te quero ver, te quero ser
Alma...


Foto by elisa na Cahoeira de Tijuípe

Porque eu sei que é amor





Porque eu sei que é amor
Eu não peço nada em troca
Porque eu sei que é amor
Eu não peço nenhuma prova
Mesmo que você não esteja aqui
O amor está aqui
Agora
Mesmo que você tenha que partir
O amor não há de ir
Embora
Eu sei que é pra sempre
Enquanto durar
E eu peço somente
O que eu puder dar
Porque eu sei que é amor
Sei que cada palavra importa
Porque eu sei que é amor
Sei que só há uma resposta
Mesmo sem porquê eu te trago aqui
O amor está aqui
Comigo
Mesmo sem porquê eu te levo assim
O amor está em mim
Mais vivo
Eu sei que é pra sempre
Enquanto durar
E eu peço somente
O que eu puder dar
Porque eu sei que é amor
Porque eu sei é amor


Porque eu sei que é amor
Titãs - Álbum Sacos plásticos
Sérgio Britto E Paulo Miklos

Como saber quando uma relação é mesmo de amor? Habitualmente relacionamos amor com estar junto, conviver, proximidade física. Mas com o amadurecimento percebemos que amar vai muito além de viver com. Antes de mais nada é o respeito incondicional ao outro. E você o que acha?

Quando você não está aqui


Pra quê dizer, que a vida é mesmo assim?
Pra quê negar, que estou longe de mim?
Sonhando com você, sonhando em te rever, pra quê ?

Pra quê buscar, palavras na razão?
Me diz pra quê
Se gente é coração, se insisto em te querer, e não sei te esquecer,pra quê?

Quando você não está aqui, é sempre noite sem luar, e sem fim
Quando você não está aqui, nem as estrelas vão brilhar, pra mim

Pra quê dizer, que o sonho é uma ilusão?
Pra quê buscar, pra tudo explicação?
Quem ama é sonhador, eu só tenho um amor, você

Quando você não está aqui, é sempre noite sem luar, e sem fim
Quando você não está aqui, nem as estrelas vão brilhar, pra mim

Pra quê dizer, que a vida é mesmo assim?
Pra quê negar, que estou longe de mim?
Sonhando com você, sonhando em te rever, pra quê?


Quando você não está aqui (Hebert Viana)
Cantada por Maria Bethânia

Foto by amiga Lela Vasconcellos

Sutilmente





E quando eu estiver
Triste
Simplesmente
Me abrace
E quando eu estiver
Louco
Subitamente
Se afaste
E quando eu estiver
Fogo
Suavemente
Se encaixe...

E quando eu estiver
Triste
Simplesmente
Me abrace
E quando eu estiver
Louco
Subitamente
Se afaste
E quando eu estiver
Bobo
Sutilmente
Disfarce...

Mas quando eu estiver
Morto
Suplico que não me mate não
Dentro de ti
Dentro de ti...

Mesmo que o mundo
Acabe enfim
Dentro de tudo
Que cabe em ti

Sutilmente (SKANK - Álbum Estandarte)
Samuel Rosa e Nando Reis


Sutilmente... Subtamente... Simplesmente... Sinceramente... Sabiamente vivendo!

Exercício da Vontade


“Obedecer não é negar a vontade e o sentimento, mas exercitar o próprio poder de escolha para cooperar com os outros na produção de algo maior e melhor do que aquilo que se faria sozinho”.
HAMMED (Espírito). Renovando Atitudes. São Paulo: Boa Nova, 2004, p. 73.

Exercício da Vontade é antes de mais nada seguir o curso natural da vida, é deixar fluir, é ser coerente no sentir e no agir - algo difícil -, é fazer escolhas, correr riscos, assumir.